27/09/2009

Nossa ciranda


Anda-te apressa-te escravo da sorte!
Os pássaros dormem calmos como a noite.
Os galhos das arvores em silêncio! Quem,
Mora abaixo dos telhados...
Labutas, reboliços, escândalos públicos,
Onde os homens perseguem o premio,
Avaro e fugidio.
O dia não tem destino...
Não necessita de água e pão, de coisa alguma,
Que lhe cubra...
O homem a trás de blocos de concretos,
Trafega sôfrego, por cada manha...
E as crianças que gritam, e pulam,
Mas! Que um dia encontrarão,
Outras cirandas...

2 comentários:

  1. O Hynes, sua delicadeza na escrita poética sempre me encanta ! Bj com carinho.

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  2. Oi Hynes, passei para uma visita e pra lhe desejar um ótimo fds. Seus poemas continuam encantando... Bj.

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