Dissimulada, definitivamente!
De rosas ainda fantasiada.
De ocultos a áurea impregnada.
Pó compacto e purpurina na ferida.
Mas, jamais por desprezo.
Entretida, definitivamente!
Mas, jamais por desprezo.
Entretida, definitivamente!
Com seus códigos habituada.
E urdi como quem declama.
Mas, será tão louca, tão cigana?
Dissimulada, instintivamente!
Mas, será tão louca, tão cigana?
Dissimulada, instintivamente!
A puxar seus bonecos de corda.
Linda poesia de uma amiga querida
Eisa Maria G. Torres
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