29/04/2009

memórias

Trago na memória os falsos juízos de cada dia.

Me protejo porem... Para não pissar em cobras.
E afastar a maudade e ser humilde nas minhas devoções.
Apesar da ignôrancia... Tento não fazer da fraqueza alheia,
Escada para minha subida
Continúo de coração sensível...Ter compreensão.
E não perceber as indiferenças do mundo.
Hoje! Mas do nunca, atingida... Carrego o instrumento capaz
De mudar o equilíbrio, e as exigências concretas do amor.
Apesar dos conflitos da alma angustiada pelos longos
Tumultos.... Rreocupo-me pelo sofrimento, e o egoísmo daqueles
Que ainda não chegaram a verdadeira razão.

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